segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Marketing de guerrilha








O conceito de marketing de guerrilha remonta a uma ideia bélica, como podemos perceber pelo que o próprio nome indica. Entendendo guerrilha como um conceito distinto de guerra, conseguimos apreender o verdadeiro sentido destas palavras, que nos levam à percepção de um tipo de guerra pouco convencional. A originalidade deste tipo de marketing reside em intervenções habitualmente pontuais, mas que têm um maior impacto sobre quem as absorve. Habitualmente e, como demonstram alguns dos exemplos abaixo sugeridos, algumas das marcas optam mesmo pela possibilidade de experimentação por parte de quem queira. Uma das principais vantagens, é que o marketing de guerrilha “envolve” mais as pessoas, que se sentem convidadas a conviver de perto com as intervenções e portanto cativa-as mais, cumprindo melhor o seu papel de transmissão da ideia que a marca pretende. A grande capacidade que o distingue da tradicional forma de promover algo é, então a capacidade de entretenimento que o marketing de guerrilha promove, o que o torna uma das formas mais poderosas de publicidade. Inicialmente, este era usado por empresas com menor poder orçamental, e que usavam formas não convencionais para atrair a atenção das pessoas, hoje em dia, encontra-se mais generalizado, e usa-se para distrair a população, já saturada de comunicação dos meios habituais utilizados.


Alguns dos tipos de marketing de guerrilha: buzz marketing, PR Stunt, Marketing de emboscada
Fontes:

Jay Conrad Levinson no livro Guerrilla Marketing de 1982

http://marketingdeguerrilha.wordpress.com/

WOMMA(Word of Mouth Marketing Association) site


1 comentário:

Ana Paula Cruz disse...

Faltam desvantagens e vantagens (embora estas últimas estejam mais ou menos inplícitas)